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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

2011 Comemere o Centenário de uma Héroi

Quando hoje o mote é fomentar o desenvolvimento econômico local, com vista ao seu fortalecimento, face ao mundo globalizado (Modo de Produção Capitalista), Raimundo trazia para Santa Cruz do Capibaribe o Banco do Brasil visando o investimento na produção local e de cidades vizinhas, através de linhas de créditos e tantos outros mecanismos que diz respeito ao papel do agente financeiro e social do nosso Banco Público Nacional (B.B). A feira de confecções com milhares de bancas no centro da cidade e Parque de Feiras Moda Center nem em sonho, mais ele, que muito bem pensava, construiu uma escola técnica de corte e costura, diversificando a economia base daquele tempo, a lavoura temporária e a criação de animais, assim estabelecendo-se uma “linha do tempo”, onde hoje Santa Cruz do Capibaribe tornou-se um dos maiores polo de confecções do país, gerando emprego e renda aqui dentro e mundo a fora. Como o recém-criado município sobreviveria sem reservatórios para o armazenamento de água, elemento indispensável à vida e ao desenvolvimento econômico. Raimundo não pestanejou conquistando a construção dos açudes de Machados, Manhosa e Pedra da Nega, obras de grandeza, sobretudo para a época.


A cultura pré-histórica das pessoas caçarem e abater animais para comer a sua carne e utilizar-se do seu couro, ossos etc, para suprir suas necessidades, mais tarde tornando-se uma atividade comercial, atividade esta no município, que ganha seu espaço físico, quando Raimundo construiu o primeiro e único açougue Público Municipal, na Rua Dr. José Mariano (antiga Rua do Pátio).



Por Carlos Lisboa

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